Depois da ante-estreia de “O Misantropo por Hugo Van der Ding e Martim Sousa Tavares a partir Molière” ontem no Centro Cultural Olga Cadaval, o espetáculo estreia no próximo dia 11 em Bragança, e conta no seu elenco com o nosso querido ator DAVID ESTEVES! autores Hugo van der Ding e Martim Sousa Tavares encenação Mónica Garnel com Ana Guiomar, David Esteves, Inês Vaz, Joana Bernardo, João Vicente, José Neves, Manuel Coelho, Manuel Moreira cenografia e figurinos Marta Carreiras desenho de luz Rui Monteiro desenho de som e sonoplastia João Pratas música original Vitória flauta de bisel Débora Bessa violino e viola Kristina Van de Sand cravo, piano, synths e voz Margarida Campelo assistência de encenação Ana Água assistente de cenografia e figurinos Martim Rodrigues apoio à criação Inês Vaz cabelos Helena Vaz Pereira para GriffeHairstyle observadora Carolina Ferraz workshop de clown Margarida Gonçalves produção Teatro Nacional D. Maria II É noite de estreia. O Misantropo, de Molière, vai ser representado pela primeira vez em Portugal perante o Rei e toda a corte e o espetáculo está longe de estar pronto. Há um grupo de atores, juntos por misteriosas e diversas razões, com os nervos à flor da pele, dispostos a muito – ou a tudo – mesmo antes de se ouvirem as pancadas de Molière. Há um homem que tem aversão aos seres humanos, que não gosta da convivência social, que é melancólico, insociável, misantrópico, mocho, bufo. (in dicionário Priberam) Há, acima de tudo, o desejo fervoroso de frequentar a corte e agradar o Rei. A pergunta crucial é: “Que feliz acaso vos trouxe a este lugar?”

Depois da ante-estreia de “O Misantropo por Hugo Van der Ding e Martim Sousa Tavares a partir Molière” ontem no Centro Cultural Olga Cadaval, o espetáculo estreia no próximo dia 11 em Bragança, e conta no seu elenco com o nosso querido ator DAVID ESTEVES! autores Hugo van der Ding e Martim Sousa Tavares encenação Mónica Garnel com Ana Guiomar, David Esteves, Inês Vaz, Joana Bernardo, João Vicente, José Neves, Manuel Coelho, Manuel Moreira cenografia e figurinos Marta Carreiras desenho de luz Rui Monteiro desenho de som e sonoplastia João Pratas música original Vitória flauta de bisel Débora Bessa violino e viola Kristina Van de Sand cravo, piano, synths e voz Margarida Campelo assistência de encenação Ana Água assistente de cenografia e figurinos Martim Rodrigues apoio à criação Inês Vaz cabelos Helena Vaz Pereira para GriffeHairstyle observadora Carolina Ferraz workshop de clown Margarida Gonçalves produção Teatro Nacional D. Maria II É noite de estreia. O Misantropo, de Molière, vai ser representado pela primeira vez em Portugal perante o Rei e toda a corte e o espetáculo está longe de estar pronto. Há um grupo de atores, juntos por misteriosas e diversas razões, com os nervos à flor da pele, dispostos a muito – ou a tudo – mesmo antes de se ouvirem as pancadas de Molière. Há um homem que tem aversão aos seres humanos, que não gosta da convivência social, que é melancólico, insociável, misantrópico, mocho, bufo. (in dicionário Priberam) Há, acima de tudo, o desejo fervoroso de frequentar a corte e agradar o Rei. A pergunta crucial é: "Que feliz acaso vos trouxe a este lugar?”